Cultivares
Coopavel e entidade argentina do agro firmam acordo de colaboração
Legenda: Integração é importante para avanços no segmento agro: assinatura de memorando de cooperação Crédito: Assessoria A Coopavel, que completa 54 anos de atividades em dezembro, consolida-se como um modelo de gestão e de bons resultados, servindo de referência também para outros países. Isso ficou evidente, nesta semana, na recepção de mais uma comitiva de produtores rurais argentinos, que vieram conhecer mais sobre o cooperativismo e a performance alcançada pela cooperativa com sede em Cascavel. A recepção aos 43 agropecuaristas foi realizada pelo presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, que apresentou um panorama do agronegócio brasileiro e mundial aos visitantes. Durante a sua explanação, Dilvo destacou a relevância do Brasil e da Argentina na missão de produzir alimentos para uma parcela considerável dos oito bilhões de habitantes que integram população global atualmente. Um ponto de destaque da visita foi a assinatura de um memorando de cooperação entre a Coopavel e a AFA (Agricultores Federados Argentinos). O acordo busca promover a troca de experiências e o conhecimento entre as duas cooperativas, contribuindo com o avanço do agronegócio nas regiões envolvidas. O memorando estabelece uma base para futuras colaborações, potencializando o desenvolvimento conjunto em diversas áreas de atuação, desde o manejo das agroindústrias até a gestão de negócios cooperativos. A comitiva argentina, composta por produtores, diretores e conselheiros da AFA, incluindo o seu diretor-presidente, Dario Marinozzi, visitou a Coopavel com o objetivo de entender como a cooperativa agrega valor aos seus produtos e como funciona a dinâmica do cooperativismo em suas agroindústrias. Os visitantes interagiram com questionamentos sobre rentabilidade, relacionamento com o produtor e aspectos logísticos das operações. O grupo participou de uma série de apresentações, incluindo visitas ao Show Rural e à BioCoop, além de conhecer operações relacionadas às sementes, fertilizantes, CoopClean e Unicoop, conduzidas por gerentes das áreas específicas. A visita também incluiu a apresentação do Show Rural Coopavel e a BioCoop, com agenda que se encerrou com visita à biofábrica da Coopavel. A força do agro O coordenador de Inovação, Kleberson Angelossi, destacou a importância de receber comitivas do Brasil e do exterior, reforçando que esses intercâmbios são fundamentais para o contínuo crescimento do agronegócio. "A troca de experiências fortalece o setor e abre novas oportunidades de aprendizado e desenvolvimento mútuo", afirmou Kleberson. Legenda: Dilvo fala sobre cenários do agronegócio aos visitantes Crédito: Assessoria --
37º Show Rural inicia o cultivo de parcelas para teste de produtividade
Legenda: Preparação das primeiras parcelas no plantio de primeira época da soja Crédito: Assessoria O plantio em primeira época de cultivares de soja, inscritas ao tradicional teste de produtividade do Show Rural Coopavel, acontece nesta segunda quinzena de setembro. Trinta e sete cultivares, alguns lançamentos, já foram semeados nas áreas destinadas às parcelas do parque que desde 1989 recebe um dos maiores eventos técnicos da agropecuária mundial.O trabalho de campo é realizado sob a responsabilidade do agrônomo Matheus Henrique de Souza e supervisão do coordenador geral do Show Rural Coopavel, o também agrônomo Rogério Rizzardi. Para que todo potencial da cultivar possa ser apresentado aos visitantes, um alto investimento é feito nas mais diferentes etapas do trabalho, principalmente nos cuidados com o manejo. “Os testes são importantes porque mostram o empenho das empresas em investir em inovações que elevam significativamente a produtividade e os resultados no campo”, destaca o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.Todas as cultivares são plantadas em parcelas rigorosamente com o mesmo tratamento e especificações. “Esse é um cuidado que adotamos, desde o início dos testes de produtividade, e que fazem desse evento, dentro do Show Rural, um dos concorridos e respeitados em âmbito nacional”, diz Rizzardi. O plantio de cultivares de segunda época está agendado para a primeira quinzena de outubro. Além de soja, híbridos de milho de empresas nacionais e estrangeiras também serão testados. ProdutividadeOs resultados alcançados nos testes de produtividade do Show Rural são aguardados com expectativa pelas empresas e também por produtores rurais de várias regiões. Os números da performance apresentada ajudam a definir, por exemplo, a escolha das cultivares que serão empregadas pelo agricultor em sua propriedade rural, observando, claro, questões particulares como fertilidade do solo, precocidade e investimento desejado em manejo, informa Rogério Rizzardi.A produtividade alcançada na soja e no milho, das cultivares e híbridos inscritos na testagem, chega a ser duas e até três vezes maior em comparação com as médias alcançadas no Brasil. “Essa é uma contribuição importante que todos os anos o Show Rural oferece aos produtores rurais, evidenciando o poder da pesquisa e do compartilhamento de informações, diretamente das empresas desenvolvedoras desses novos conhecimentos para o produtor rural”, pontua Dilvo Grolli.O 37º Show Rural Coopavel está agendado para o período de 10 a 14 de fevereiro de 2025, em Cascavel, no Oeste do Paraná. Legenda: Trinta e sete cultivares de soja, algumas lançamentos, foram cultivadas na primeira época de plantio Crédito: Assessoria
Evento compartilha alinhamento de portfólio com técnicos da Sumitomo
Legenda: As atividades foram realizadas no Espaço Impulso, hub do agro Crédito: Assessoria Técnicos da Sumitomo Chemical, que atendem os estados do Paraná e de Santa Catarina, acabam de participar de um evento preparatório à safra de 2024/2025, que promete ser uma das maiores da história brasileira. As atividades foram realizadas no Espaço Impulso, hub de inovação para o agronegócio mantido pela Coopavel e Itaipu Parquetec no ambiente que há 36 anos abriga o Show Rural, um dos mais conhecidos e admirados eventos técnicos do agronegócio mundial. O presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, apresentou números, tendências e projeções para o agro brasileiro e falou da gradual elevação da produção nacional. Ele citou a importância da tecnologia no aumento da produtividade que fez, nos últimos 30 anos, com que as safras de grãos crescessem em média 5% ao ano no País, muito maior em comparação à disponibilização de áreas para abrigar novas culturas. Dilvo mencionou a utilização de inovações e a integração do campo brasileiro aos conceitos da sustentabilidade. A programação da abertura da safra 2024/2025, aos técnicos da Sumitomo atende às estratégias de um programa chamado de Performance ATVS. Os trabalhos permitiram informar sobre o alinhamento do portfólio da empresa para a safra de verão que começa a ser plantada. A Sumitomo Chemical reforçou, também, aspectos ligados à geração de valor, visão e missão da empresa e conexões para que os resultados das campanhas que serão desenvolvidas alcancem os melhores resultados à companhia, clientes e produtores rurais. Dilvo fez, ainda, momento de interação com os profissionais da equipe técnica da multinacional. Ele respondeu a questionamentos sobre inúmeros temas, mas principalmente quanto a questões de liderança. O presidente da Coopavel falou de sua trajetória como produtor rural e cooperativista. --
5º Show Rural de Inverno recebeu 38.290 visitantes
Legenda: Dilvo faz balanço da quinta edição Crédito: Assessoria Recordes de público e de expositores. Essa foi a síntese apresentada na tarde desta quinta-feira, 29, pelo presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, ao fazer balanço dos resultados finais do 5º Show Rural de Inverno, realizado de terça a quinta-feira, 27 a 29, no parque tecnológico da cooperativa, em Cascavel, no Oeste do Paraná. "Quero agradecer aos visitantes, expositores, parceiros, colaboradores da Coopavel e a todos que contribuíram para que essa quinta edição fosse realizada com sucesso", disse Grolli. Número expressivo de alunos de colégios e instituições com cursos nas áreas das Ciências Agrárias também participaram e tiveram acesso a novidades sobre as culturas recomendadas para os meses frios do ano. Além do melhor em cultivares de trigo e culturas de inverno, a quinta edição trouxe como novidades o ciclo de manejo e nutrição para gado de leite, Congresso Paranaense de Agricultura de Baixo Carbono, Vitrine Tecnológica de Agroecologia e apresentação de todas as marcas do portfólio da Coopavel. "Ainda tivemos a presença, em palestras especiais, de grandes nomes da agronomia nacional, como os doutores Marco Antônio Nogueira e de Elmar Floss", destaca Dilvo. Outra novidade foi a integração ao evento de novas estruturas físicas, como de quatro pavilhões, com 400 metros quadrados cada, ocupados pelas atividades da pecuária e das indústrias da cooperativa. Destaque ainda à presença de grande número de mulheres agricultoras. "Mais uma vez, quero externar a gratidão da família da Coopavel a todos que se somaram a esse grande evento e fizeram dele um grande sucesso", finalizou Dilvo Grolli.
Pesquisador fala de benefícios de uso de inoculantes à natureza e economia
Legenda: O doutor Marco Antônio Nogueira, pesquisador da Embrapa Crédito: Assessoria O uso de inoculantes, embora recente no Brasil, apresenta resultados que mostram os benefícios dessas substâncias ao meio ambiente e à economia. O tema foi trabalhado em uma das palestras técnicas especiais do 5º Show Rural Coopavel de Inverno pelo doutor e pesquisador da Embrapa Soja Marco Antônio Nogueira. O evento aconteceu em Cascavel, no Oeste do Paraná, de 27 a 29 de agosto e reuniu 42 expositores. O inoculante é toda substância que contenha micro-organismos com atuação favorável ao desenvolvimento vegetal. "O Brasil está entre os países com os melhores inoculantes do planeta", acentuou o professor. Atualmente, existem 700 registros desse tipo de produto no Ministério da Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente e 75% deles são de soja (415), milho (79) e trigo (25). A soja é o exemplo de maior sucesso da utilização desse recurso no País, conforme o pesquisador. O inoculante está presente em 85% da área cultivada com o grão em território nacional, no Paraná em 66%. Empregar essa substância eleva a produtividade em até 8% e somente na safra de soja mais recente foi responsável por reduzir em 230 milhões de toneladas a emissão de gás carbônico na atmosfera. A inoculação com mais Azospirillum (aumenta o enraizamento e a absorção de nitrogênio) pode elevar a produtividade em até 16%. Os inoculantes começaram a ser utilizados no País em 2009, no milho e trigo. Nos cultivos de soja, o início foi seis anos depois. No primeiro ano foram comercializadas 200 mil doses e atualmente elas somam 15 milhões em todo o território. Para pastagens, os benefícios são os seguintes: aumento de 15% de biomassa, de 10% de proteínas e de 15% de oferta de proteínas no solo. Nogueira destacou também a necessidade de observar boas práticas para que os resultados do uso dessas substâncias surtam os efeitos desejados e esperados, entre elas de utilizar ambientes saudáveis e evitar contaminantes.
Doutor em Ecofisiologia indica caminhos para elevar a produtividade do trigo
Legenda: O professor-doutor Elmar Luiz Floss, um dos palestrantes convidados pela quinta edição de inverno O doutor em Ecofisiologia, professor e agrônomo há quase 50 anos, Elmar Luiz Floss, fez uma das palestras técnicas especiais do 5º Show Rural Coopavel de Inverno, que neste ano reuniu 42 expositores de terça a quinta-feira, 27 a 29 de agosto. Floss informou sobre o avanço da cultura do trigo no Brasil e afirmou que, observando as recomendações corretamente, é possível atingir produtividades de até 6,4 mil quilos por hectare, bem superior à média nacional e paranaense, respectivamente, de 2,9 mil e de 3,2 mil quilos por hectare. O professor lembrou que o trigo é uma cultura sagrada aos cristãos e que acompanha a humanidade há dez mil anos. Um dos grandes responsáveis pelo avanço do trigo, em qualidade e produtividade, é o pesquisador norte-americano Norman Borloug, ganhador em 1970 do Prêmio Nobel da Paz pela evolução que trouxe à cultura. Norman, que entendia "que só há paz quando as pessoas estão bem alimentadas", contribuiu, por exemplo, para transformar o México de importador a exportador e algumas das cultivares que ele ajudou a desenvolver chegaram no Brasil e no interior do Paraná. Os principais desafios de produzir o grão, são: aumentar a produtividade, qualidade, rentabilidade e sustentabilidade. Durante muitos anos, o Paraná foi líder na produção do cereal, mas atualmente é o Rio Grande do Sul. Todavia, segundo Floss, o Paraná poderá voltar à liderança e se consolidar como grande produtor nacional em breve. Atualmente, há cultivares melhores, mais produtivas e rentáveis e que se adaptam mais eficientemente às condições de solo e clima, além das modernas técnicas de manejo disponíveis. Evolução O professor lembrou que em 1976 o Brasil produzia em 3,5 milhões de hectares e as safras alcançavam 3,2 milhões de toneladas. Em 2022, ano da maior colheita de trigo da história do País, foram plantados 3 milhões de hectares e a produção alcançou 10,5 milhões de toneladas. Para ser autossuficiente, o Brasil precisa de 13 milhões de toneladas. A produtividade, de 1976 a 2022, saltou de 980 quilos/hectare para 3,4 mil quilos/hectare. Elmar Floss mostrou o caminho para aumentar o rendimento. A meta é alcançar 400 espigas por hectare que então renderão 6,4 mil quilos. A Finlândia, ilustrou o professor, chega a produzir dez toneladas de trigo em um único hectare. E o que é preciso, perguntou Floss, para ter a população ideal de plantas. A resposta está em adequar as propriedades do solo, escolher a melhor cultivar e sementes de vigor para emergir sadias, qualidade da semeadura, nutrição e adubação racional, rigoroso controle de plantas daninhas e pragas e minimizar o estresse. Outro aspecto fundamental para elevar produtividade e rendimento, conforme o professor Floss, está na busca da melhor eficiência fisiológica, possível a partir da emergência rápida e uniforme, nutrição equilibrada, maior enraizamento e afilhamento, busca de máxima capacidade de produção de biomassa, de formação e enchimento de grãos. Os principais fatores para alto rendimento, enumerou Floss, são: escolher a melhor genética, manejo, clima e equilíbrios nutricional e hormonal. Associar o milho ao nabo forrageiro e à aveia, por exemplo, cria boas condições para avanços em produtividade, enquanto que o plantio de trigo sobre trigo, de trigo sobre centeio e de trigo sobre triticale são cenários ruins. Legenda: Seguindo cuidados e recomendações técnicas, produtividade do trigo pode chegar a 6,4 mil quilos/hectare Crédito: Assessoria
Pioneer homenageia a Coopavel pela liderança na venda de híbrido histórico
Legenda: Dilvo e André: homenagem à Coopavel Crédito: Assessoria Desenvolvido pelo pesquisador Delmar Brenner e testado no Centro de Pesquisas da empresa em Toledo, o 30F53 entra para a história da Pioneer, uma das maiores multinacionais do segmento, como um dos híbridos mais longevos e de maior comercialização no planeta. Por mais de 20 anos, o híbrido foi líder de vendas no Brasil e a Coopavel a cooperativa campeã em comercialização. O representante comercial da Pioneer em Cascavel, André Luís Prediger, esteve na tarde desta quarta-feira, 28, no 5º Show Rural Coopavel de Inverno para estender homenagem ao presidente Dilvo Grolli e à cooperativa. Em uma caixa, dentro de uma embalagem selada e emoldura, foi colocado um grão do híbrido da sua última sacaria. "Essa é a forma que encontramos de reconhecer a parceria com a Coopavel e com o presidente Dilvo, um dos principais nomes do cooperativismo brasileiro", segundo André. Dilvo agradeceu a homenagem e destacou o compromisso da Pioneer de buscar, por meio da pesquisa, o desenvolvimento de materiais cada vez melhores aos produtores rurais. O 30F53 foi líder no Brasil e também comercializado na América do Sul e outros países. Lançado em 2001, ele foi o primeiro híbrido a superar a marca de 200 sacas de milho por hectare no nosso país, conforme André. Estrela Em 2024, o 30F53 deixa de fazer parte do portfólio da Pioneer, dando lugar a novos híbridos com avanços genéticos e de tecnologias para o milho. Devido ao seu enorme sucesso, a Pioneer decidiu batizar uma estrela com o nome 30F53, maneira encontrada para imortalizar um dos grandes híbridos já criados pela empresa.
Agricultores familiares conhecem alternativas sustentáveis de renda
Legenda: Lucas e Diomar na mandala, uma solução inteligente às mini-propriedades rurais Cerca de 300 agricultores familiares de 35 municípios do Oeste e Centro-Oeste do Paraná estiveram no 5º Show Rural Coopavel de Inverno, nesta quarta-feira, 28, para ter contato com as novidades da Vitrine Tecnológica em Agroecologia. Pela primeira vez, a Vital, como é conhecida, apresentou soluções durante a edição de inverno. Duas baterias foram apresentadas aos grupos de visitantes. O lavrador Diomar Zopelaro, de Diamante do Oeste, esteve na edição de inverno pela primeira vez. "Vim conhecer as novidades, mas meu especial interesse é pelos conhecimentos da agrofloresta, que quero implantar em um dos espaços da minha propriedade. Estou animado com as informações recebidas e percebo que posso agregar também a apicultura - criação de abelhas". O agrônomo Lucas Hass foi um dos responsáveis por multiplicar informações sobre a mandala, técnica que integra várias culturas em um pequeno espaço de terra. É possível criar peixes, e com a água disponível fazer irrigação de verduras, ervas medicinais e frutas. "É bom para a família porque reduz o uso de insumos, amplia a variedades de alimentos e há o reaproveitamento da água". Além disso, conforme Lucas, a mandala cria um ambiente agradável aos olhos e bem arejado. Hortaliças A agrônoma do IDR, Simone Grisa, informa que uma das técnicas mais comentadas pelos visitantes foi o plantio direto de hortaliças. Na área demonstrativa, a opção foi por empregar aveia, ervilhaca, tremoço e couve. A planta de cobertura é tombada e permite o cultivo da hortaliça. Entre as vantagens estão menos mato na propriedade, produtividade mais estável e indicação para todo o ano, inclusive o inverno. Legenda 2: Produtores de vários municípios vieram conhecer a novidade Crédito: Assessoria
Alunos conhecem novas tecnologias para culturas dos meses frios do ano
Legenda: Recepção aos alunos aconteceu na manhã desta terça-feira, no Prédio Paraná Cooperativo Crédito: Assessoria Mais de 150 alunos do Colégio Wilson Joffre, um dos mais tradicionais de Cascavel e da região, foram recepcionados na manhã desta terça-feira, 27, no primeiro dia da quinta edição do Show Rural Coopavel de Inverno, pelo presidente Dilvo Grolli. Além dele, participaram da recepção o superintendente do Itaipu Parquetec, o professor Irineu Colombo, e o doutor em Ecofisiologia Elmar Floss. Dilvo agradeceu aos professores pela organização da visita, que se repetirá com turmas diferentes durante todo o evento, que contribuirá para melhorar a compreensão dos alunos sobre temas associados às culturas do trigo, aveia, triticale e plantas de cobertura. “Aqui é possível ver o que há de melhor em tecnologias para culturas indicadas para os meses frios do ano”, destacou o presidente da Coopavel. Colombo informou sobre o papel da inovação e das tecnologias na ampliação da produção de alimentos e o professor Elmar, por sua vez, acentuou que a soja e o milho, duas das principais commodities do País, estão na mesa de brasileiros e de cerca de um bilhão de pessoas em todo o mundo. Sozinho, o Brasil, e a força do seu agronegócio, contribuem para alimentar cerca de 12% da população do planeta, que é de mais de oito bilhões de pessoas. Os alunos do Wilson Joffre presentes no Show Rural de Inverno estão matriculados em mais de 20 carreiras diferentes, muitas delas conectadas às áreas da agropecuária. “Estamos muito felizes com a oportunidade de participar de um evento tão bem organizado e que se assemelha a uma universidade a céu aberto. As informações e as experiências que os alunos têm durante as visitas mostram na prática o que é e a força do agronegócio brasileiro”, informa a professora Cenalíria Vieira, coordenadora de cursos do colégio.
"Oeste é grande pela soma e visão das pessoas", diz Dilvo
Legenda: Leila, da Prefeitura de Cascavel, Dilvo, Jadson, Irineu Colombo e Stein, do Sebrae Crédito: Assessoria Dias atrás, o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, recebeu uma comitiva de profissionais de diferentes áreas de municípios do Mato Grosso do Sul. E uma das perguntas que ele respondeu foi sobre a razão que faz do Oeste uma referência para o Brasil. E a resposta, disse Dilvo, na manhã desta terça-feira, durante a abertura das atividades do Espaço Impulso, na quinta edição do Show Rural de Inverno, foi de a região reunir pessoas comprometidas, de visão e integradas com o crescimento dos mais diversos setores produtivos. "Estamos todos, com a liderança do Iguassu Valley e do Itaipu Parquetec, na área da inovação, envolvidos com um projeto global, que mostre o que de melhor a região tem para o mundo", acentuou Dilvo. O superintendente do Itaipu Parquetec, professor Irineu Colombo, afirmou que trabalhando juntos é mais fácil encontrar soluções que gerem oportunidades e contribuam para melhorar as condições de vida do Oeste. O desafio, segundo Colombo, é produzir de forma sustentável e com os olhos voltados para o meio ambiente, congregando forças, capacidades e compartilhando resultados. O gerente regional Oeste do Sebrae, Augusto Stein, agradeceu à Coopavel pela criação de um ambiente no qual as forças da região possam se unir para debater desafios e encontrar caminhos assertivos em direção ao desenvolvimento. "O Sebrae se sente honrado em poder participar de um movimento tão transformador". Por sua vez, o presidente do Iguassu Valley, Jadson Siqueira, citou a Coopavel e o Show Rural como instrumentos de inovação e de junção dos atores do ecossistema regional. Impulso Coopavel e Itaipu Parquetec são parceiros na criação do Espaço Impulso, hub de inovação para o agronegócio que desenvolve uma ampla programação nesta quinta edição do Show Rural Coopavel de Inverno, que acontece desta terça até quinta-feira. Entre outros assuntos em debate, estão: cibersegurança, sucessão familiar, Inteligência Artificial, ESG, energias alternativas e conectividade. Legenda: Início das atividades no Espaço Impulso, na manhã desta terça-feira Crédito: Assessoria