Dilvo Grolli recebe o diploma de colaborador emérito do Exército

O presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, foi um dos homenageados especiais em cerimônia realizada na manhã desta terça-feira no 33º Batalhão de Infantaria Mecanizado, em Cascavel. A solenidade, que foi acompanhada por autoridades militares e civis, comemorou os 374 anos do Exército Brasileiro.

Dilvo recebeu o Diploma de Colaborador Emérito do Exército, título entregue a personalidades, a militares da reserva e a instituições civis em reconhecimento aos bons serviços prestados à c

Com fertilizante premium, Coopavel amplia presença no agro do Paraguai

Há mais de dez anos a Coopavel mantém parcerias com empresas da área agrícola com forte atuação no Paraguai. A cooperativa comercializa lá o seu fertilizante premium, desenvolvido para produtores rurais à procura de qualidade e principalmente de altas produtividades. “São mais de 40 anos de experiência acumulada na produção de fertilizantes e os resultados de nossos produtos são admirados e respeitados em várias regiões produtoras”, segundo o presidente Dilvo Grolli.

A comercialização de fertilizantes premium para o Paraguai chega a dez mil toneladas por ano, informa o agrônomo responsável pela área comercial Cristian Berticelli. Dias atrás, Cristian e o gerente da unidade, Hélio Sebold, estiveram em Colonia Yguazú, no Paraguai, para participar de uma convenção organizada pela Ciabay, empresa que distribui há três anos o fertilizante Coopavel pelas regiões agrícolas do país vizinho.

Durante o evento, na presença de autoridades e agricultores, Hélio e Cristian falaram sobre a Coopavel e de seus produtos. “Tivemos a oportunidade, e desde já agradecemos o convite, de contar um pouco da história da cooperativa. De suas áreas de atuação e, principalmente, da trajetória da fábrica de fertilizantes, que coloca no mercado produtos diferenciados e de grande procura e aceitação”, diz o gerente Hélio Sebold.

Estudos comprovam que o uso do Fertilizante Coopavel Premium impacta em aumento de produtividade de 5 a 7 sacas por hectare em comparação àquelas áreas que não recebem esse material. “Temos um produto que agrega muito e os agricultores paraguaios perceberam isso”, destaca Cristian Berticelli. “E isso acontece devido a um conjunto de fatores. Nossas matérias-primas são de excelente qualidade, o micro é todo quelatizado à base de sulfato, o que facilita a absorção pela planta, e há ainda ganhos devido à base hormonal. Ou seja, os proprietários rurais têm em mãos um produto de qualidade e resultados comprovados”, conforme Cristian.

A Ciabay

Fundada em 1977 por Oscar Luis Lourenço, a Ciabay começou suas atividades atuando na comercialização de grãos. A partir de 1995, com o crescimento da empresa, ela se tornou a única no Paraguai a dispor de uma oferta completa de produtos para a área agrícola. A Ciabay tem presença forte em implementos de plantio e pulverização e também no segmento de colheitadeiras e tratores, bem como de agroquímicos e fertilizantes. Atualmente, são nove filiais estrategicamente situadas para atender a toda região agrícola do Paraguai.

Legenda: Evento mostrou o melhor em técnicas e em soluções para elevar a produtividade

Legenda: Coopavel participa de convenções, dias de campo e eventos técnicos no Paraguai
Crédito: Assessoria

Integrada à ESG, Coopavel é amiga do meio ambiente

Desde o início de suas atividades, há mais de 50 anos, a Coopavel sempre teve um olhar atento e responsável aos temas do meio ambiente. Hoje, integrada aos conceitos da ESG, sigla que denota o compromisso de uma empresa ou instituição com ações sociais, sustentáveis e de governança, a Coopavel pode afirmar que é amiga do meio ambiente.

Criada por 42 produtores rurais que buscavam na cooperação uma forma de produzir mais, melhor e com o devido retorno, a Coopavel incorporou desde cedo as orientações de respeito ao meio ambiente em sua cartilha técnica. “Uma das primeiras práticas repassadas aos nossos cooperados foi a do plantio direto, que na década de 1970 estava em processo de disseminação e de afirmação”, lembra o presidente Dilvo Grolli.

O plantio direto chegou aos agricultores paranaenses e de outras regiões do País pelas mãos do produtor rural Herbert Bartz. No início dos anos 70 ele empregou em sua propriedade, em Rolândia, no Norte do Paraná, uma técnica aprendida nos Estados Unidos. Originalmente desenvolvida para enfrentar a erosão e seus enormes prejuízos, ela agregaria outros benefícios, com a proteção do solo e de seus nutrientes e de aumento de produtividades. “Ganhamos um aliado de grande impacto nos resultados da atividade agrícola”, segundo o presidente da Coopavel.

Os técnicos da cooperativa percorriam as propriedades dos cooperados com regularidade e, além de mantê-la presente, compartilhavam informações e conhecimentos para produções maiores e melhores. Gradualmente o conceito da sustentabilidade foi aplicado na prática, com orientações quanto à proteção das matas ciliares. “No Paraná, a lei manda que tenhamos 20% de reserva legal, mas na área abrangida pela Coopavel, com matas ciliares também preservadas, esse percentual é de 27%”, destaca Dilvo, dizendo que essa é uma enorme contribuição às demandas ambientais.

Água viva

Ter fonte de água em abundância e confiável conta muito para o sucesso de uma propriedade rural. De olho nisso e também na saúde do meio ambiente, dos animais e da qualidade de vida dos moradores, a Coopavel lançou em 2004 o Água Viva. A partir desse projeto, milhares de minas d´água, identificadas em conversas da assistência técnica com os cooperados, foram protegidas. Para reduzir custos, foram empregados materiais e mão de obra disponíveis nas próprias propriedades. Os resultados são tão bons que o projeto foi levado a outros estados e países.

Sempre atenta às normas e leis, a cooperativa conta com lagoas de tratamento, dissemina e pratica a tríplice lavagem de embalagens de agrotóxicos e adota tecnologias alternativas de produção de energia em algumas de suas unidades. As técnicas empregadas são as de biodigestores, que transformam biomassa em energia, e plantas fotovoltaicas, como já ocorre no Show Rural Coopavel, onde 468 placas solares atendem em 85% a demanda por eletricidade da estrutura durante o ano todo.

Outras ações

A Coopavel está incorporada também à reciclagem, à captação e uso da água da chuva e à compostagem de resíduos sólidos, que são transformados em adubos. Com essas e outras medidas, a cooperativa incorpora a sustentabilidade aos seus mais diferentes processos industriais. Dilvo Grolli afirma que a Coopavel pratica muitos dos objetivos sustentáveis da ONU (Organização das Nações Unidas) e que sua atitude é absorvida e multiplicada como boas práticas entre os seus cooperados.

Legenda: O uso de placas solares ganha impulso nas cidades e na zona rural

Crédito: Assessoria

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Principais ações ambientais da cooperativa

1 – Assistência técnica com orientações também sobre meio ambiente e sustentabilidade (plantio direto e tríplice lavagem de embalagens de agrotóxicos)

2 – Proteção de matas ciliares e recomposição de áreas degradadas

3 – Água Viva – preservação e proteção de minas d´água

4 – Reciclagem de materiais reaproveitáveis

5 – Captação da água da chuva

6 – Compostagem de resíduos sólidos, que viram adubos

7 – Uso e incentivo às energias de fontes limpas e renováveis

8 – Tratamento de efluentes

Projeto aprimora a gestão do quadro de vagas da Coopavel

A Coopavel tem a inovação no seu DNA. Desde o início de suas atividades, há 51 anos, a cooperativa emprega os mais sofisticados recursos para dar eficiência e dinâmica aos seus mais diferentes processos. Uma das novidades mais recentes é a implantação do Quadro de Vagas da Coopavel, levando ainda mais qualidade, agilidade e assertividade às tarefas das áreas de negócios e de Gente & Gestão.

“Somos uma cooperativa inovadora e essa característica contribui muito para que estejamos entre as 15 maiores do Brasil”, diz o presidente Dilvo Grolli. Ele lembra que levar assistência técnica de qualidade foi um passo fundamental para melhorar o desempenho das propriedades agrícolas, medida potencializada com o Show Rural Coopavel, a partir de 1989, que permitiu colocar as novas tecnologias e conhecimentos para o campo em contato direto com o produtor.

O projeto Quadro de Vagas da Coopavel começou a ser elaborado em outubro, informa Claudia Luciana da Rocha, do departamento de Gente & Gestão da cooperativa. “Nesses meses todos foram muitas horas de estudos e treinamentos para o entendimento do módulo Quadro de Vagas no Sistema Sênior. Tivemos trocas de informações com as áreas de negócios para entender a rotina empregada quanto à gestão do quadro de vagas”, observa Claudia.

A proposta era, com uso das ferramentas tecnológicas mais inovadoras, automatizar o quadro e então administrá-lo ainda com mais eficiência por meio do módulo sênior denominado QL (Quadro de Lotação). A finalidade, segundo Claudia, é levar autonomia para as áreas de negócios, aprimorando e profissionalizando o setor com agilidade, autonomia e segurança na gestão da informação para a Coopavel.

Com a fase inicial cumprida, o passo agora é implantar o projeto-piloto na área de Recursos Humanos/Administração Central. O Quadro de Vagas foi dividido em três etapas: implantação do Quadro nativo (primeiro semestre de 2022), Orçamento de pessoal (segundo semestre de 2022) e Revisão e análise individual por posto de trabalho versus faturamento/produção (primeiro semestre de 2023).

O que é?

O gerente de Recursos Humanos da Coopavel, Aguinel Waclawovsky, informa cria-se com essa ação um mecanismo para administrar o saldo de vagas dos postos de trabalho permitindo a movimentação de pessoas por meio do incremento delas, das substituições por transferências ou ainda pela diminuição do quadro de lotação, bem como administrar custo real com pessoal.

“É um grande desafio desenvolver um projeto dessa relevância e magnitude. Por isso, todas as etapas são avaliadas com regularidade a fim de revisar com muito cuidado cada passo, podendo assim junto à área de Gente & Gestão elaborar estratégias para que a ferramenta possa ser utilizada com o máximo de eficiência e efetividade”, diz Aguinel.

O objetivo da Coopavel é que esse instrumento seja um aliado à gestão na tomada de decisões de curto, médio e longo prazos, bem como construir um legado para análise e tomada de decisão assertiva, pontua Claudia Luciana da Rocha.

Legenda: Aguinel Waclawovsky é gerente de Recursos Humanos da Coopavel
Crédito: Assessoria

Coopavel participa da Mercosuper 2022

A Coopavel Cooperativa Agroindustrial é uma das empresas que participam nesta semana, no Expotrade, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, da Mercosuper 2022. Cerca de 300 marcas são representadas no evento, entre elas produtos de 20 cooperativas agroindustriais. A organização da feira, uma das maiores em seu segmento no País, é da Apras, a Associação Paranaense de Supermercados.

O presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, destaca que a Mercosuper é uma feira tradicional, na qual é possível encontrar varejistas do Paraná e fortalecer relacionamentos entre cooperativas, indústrias e comércio atacadista. “É um evento que representa um importante marco para o setor produtivo do Estado devido a tudo o que oferece na geração de empregos e na distribuição de renda nas mais diferentes regiões”, afirma Dilvo.

Em seu estande, a Coopavel mostra um amplo portfólio de produtos, principalmente na área de proteínas animais – congelados no pacote, congelados interfolhado, IQF, resfriados e blocos. “A nossa cooperativa está há mais de 40 anos integrada ao comércio. O setor cooperativista paranaense é muito forte, respondendo por 56% de todo o suíno, 44% do frango, 35% do leite e 30% do peixe”, ressalta o presidente Dilvo Grolli.

Retorno

A Mercosuper 2022 retorna depois de dois anos sem seu formato presencial, suspenso devido à pandemia. Nesta edição, a expectativa é movimentar mais de R$ 600 milhões, segundo o presidente da Apras, o supermercadista Carlos Beal, ligado ao grupo Festval, originalmente criado em Cascavel. “A programação, além de estandes com inúmeros lançamentos e novidades, traz reflexões sobre os mais diferentes assuntos, de inovações a desafios antigos com a carga tributária”, segundo Beal.

Alguns números relevam a importância e a força do setor supermercadista no Paraná e no Brasil. No Estado, o segmento é responsável pela geração de 240 mil empregos e por R$ 53 bilhões em faturamento, equivalente a 9,9% do total da área no País. Em âmbito nacional, os supermercados faturaram, em 2020, R$ 554 bilhões, 7,5% do Produto Interno Bruto, com geração de três milhões de empregos entre diretos e indiretos.

Legenda: Abertura oficial com o governador Ratinho Júnior e o vice Darci Piana, além de inúmeras outras autoridades

Legenda 2: O superintendente da Ocepar, Robson Mafioletti, com Dilvo Grolli e Claudio França
Crédito: Assessoria

Commodities: Desequilíbrio entre produção e consumo deve manter preços em alta, afirma Dilvo

Informação foi dada pelo presidente da Coopavel em reunião com empresários, na Acic

A pandemia e o clima tiveram parcela significativa de influência sobre as safras mais recentes e agora, com a guerra e suas consequências, o cenário das principais commodities seguirá com desequilíbrio entre produção e consumo. Com isso, a previsão é que os preços, principalmente da soja, milho e trigo, sigam valorizados no mercado internacional. A informação é do presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, e foi dada nesta quarta-feira a empresários da diretoria da Acic, a Associação Comercial e Industrial de Cascavel.

A produção de soja no mundo na safra 2021/2022 foi de 366,2 milhões de toneladas e o consumo alcançou 372,5 milhões. O Brasil é o maior produtor da leguminosa, com 122,7 milhões de toneladas. A América do Sul, com 178 milhões de toneladas, é a região de maior produção do grão, o que a torna estratégica no mercado de uma das commodities mais procuradas e transformadas no planeta. Dilvo apresentou números de preços da saca em 2019 e de agora, mostrando a valorização do cereal. O valor saltou de R$ 68 para R$ 176 a saca, valorização de 160% em três anos.

O presidente da Coopavel falou da estratégia da China de comprar grãos em vez de farelo e óleo. “A lógica é inteligente, porque ao contrário dos outros dois, o grão não tem prazo de validade”. A China destina 120 milhões de toneladas de soja ao esmagamento, enquanto que os Estados Unidos 60 milhões, o Brasil 55 milhões e a Argentina, 50 milhões de toneladas. Dilvo lembrou que 75% da produção de grãos do País está concentrada em seis estados do Sul e Centro-Oeste – Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás).

Milho

O mundo produziu, na safra 2021/2022, 1,123 bilhão de toneladas de milho contra consumo de 1,195 bilhão de toneladas. Os Estados Unidos são os maiores produtores, com 384 milhões de toneladas, das quais 128 milhões destinadas à produção de etanol – o Brasil destina 6 milhões de toneladas a essa finalidade. O segundo maior produtor é a China, com 275,5 milhões, seguida do Brasil, com 114 milhões, e da União Europeia, com 69,8 milhões. A Ucrânia, que aparece logo após a Argentina (53 milhões), responde por produção de 41,9 milhões de toneladas. Com a guerra, segundo Dilvo Grolli, ocorrerão consequências à produção de milho, já que a Ucrânia, mesmo que o conflito termine hoje, demorará para restabelecer a integridade de sua cadeia produtiva.

Os empresários foram informados também sobre produtividade do milho e da importância de investir em tecnologias avançadas. A média do Brasil é de 5,3 mil quilos por hectare, enquanto que nos Estados Unidos é superior a 12 mil. No Oeste do Paraná, entretanto, ela chega a 11 mil e as produtividades alcançadas no Show Rural Coopavel, que é um campo de testes a novas cultivares e aprimoramentos em manejo, ela chega a alcançar 16,8 mil quilos por hectare. Quanto aos preços da saca, em 2019 era de R$ 28 e agora é de R$ 80, valorização de 176%. Dilvo repassou outra informação importante sobre o agro brasileiro. Em 31 anos, de 1990 a 2021, a produtividade de grãos cresceu 360%, enquanto que a área plantada foi aumentada em 92%.

Já no trigo, a produção mundial na safra de 2021/2022 foi de 778 milhões de toneladas contra demanda de 786 milhões. A Rússia é a quarta maior produtora, com 75 milhões de toneladas, mas devido às sanções aos russos o desequilíbrio tende a continuar, mantendo perspectivas de preços elevados nos próximos anos. O consumo brasileiro do cereal é de 12,7 milhões de toneladas e a produção está na casa de 7,7 milhões. Uma das consequências desse cenário é aumento nos derivados de trigo em 20% já sentido no bolso do consumidor brasileiro. Dilvo falou ainda do mercado de carnes e da importância das cooperativas no agronegócio paranaense. O Paraná, apontou ele, destina 28% de seu território à proteção ambiental, enquanto que a lei exige 20%.

Infraestrutura e logística

Dilvo chamou atenção também para mudanças no mapa das exportações brasileiras, principalmente de soja e milho. Em 2010, 77% de tudo que seguia para o exterior era embarcado por portos do Sul e Sudeste, e apenas 23% pelo eixo Norte. Agora, há igualdade de percentuais entre esses canais, demonstrando a priorização de investimentos em infraestrutura e logística em estados do Norte e Nordeste.

“São 79 os projetos de novas ferrovias no País e apenas um para o Sul, justamente a Ferroeste”, alertou Dilvo Grolli, destacando que o Brasil emprega, no escoamento de suas riquezas, os modais mais caros – ferroviário e rodoviário, proporcionalmente operando com o dobro e o triplo dos preços praticados pelo transporte por hidrovias.

Legenda: O presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, durante encontro com empresários, na Acic
Crédito: Assessoria
Dilvo Grolli, presidente da Coopavel

Coopavel está na final do “oscar do cooperativismo”

A cooperativa está nas finais do Quem é Quem em Inovação – com o projeto de Pesagem automática de frangos – e Varejo Inovação em Consumo, com Novas Embalagens de Frango; Jhonatan Carbonera concorre em assistência técnica

O Prêmio Quem é Quem: Maiores e Melhores Cooperativas Brasileiras de Aves e Suínos já tem definido os finalistas de cada uma de suas 11 categorias. Os vencedores serão conhecidos na abertura oficial da AveSui América Latina, no dia 26 de abril.

Considerado o “Oscar” do setor cooperativista, a premiação busca reconhecer o trabalho econômico, social e ambiental – no âmbito do agronegócio – desenvolvido pelas cooperativas brasileiras e por seus principais agentes: produtores, técnicos e gestores.

Ao longo das próximas semanas, todos terão a oportunidade de conhecer um pouco mais de cada um dos finalistas. Hoje, serão apresentados aqui os três profissionais escolhidos na categoria Assistência Técnica – Aves.

O papel do técnico de campo é fundamental para a difusão de novos conhecimentos e tecnologias junto aos produtores de aves ou de suínos, sempre objetivando novos ganhos de produtividade.

Essa categoria busca reconhecer o esforço deste profissional por meio dos resultados técnicos obtidos nas granjas atendidas por ele, além de avaliar sua formação e eficiência na função.

Os vencedores serão conhecidos na cerimônia de abertura oficial da AveSui América Latina, no dia 26 de abril, em Medianeira (PR). Conheça agora os indicados para a categoria Assistência Técnica – Avicultura da edição 2022 do Quem é Quem. São eles: Cassiano Pasa (C.Vale), Jhonatan Carbonera (Coopavel) e Valéria Zanatta Bonora (Lar).

VOTAÇÃO ABERTA

No Quem é Quem, há categorias que possibilitam a participação popular na decisão de escolha do vencedor. O site para votação em um dos três finalistas nas categorias, Inovação, Liderança Feminina, Varejo – Marketing em Ação e Varejo – Inovação em Consumo já está disponível e segue no ar até o dia 10 de abril.

O resultado da votação terá peso na nota final de cada um desses finalistas, ajudando a definir o vencedor destas categorias.

O site (www.aviculturaindustrial.com.br/quem-e-quem/2022) traz um breve histórico de vida de cada uma das mulheres finalistas em liderança feminina, assim como descreve de forma sucinta as soluções propostas por cada projeto de inovação e os objetivos das campanhas de marketing e iniciativas de inovação ligadas ao varejo e que chegaram à final. Acesse e deixe o seu voto!

PRÊMIO QUEM É QUEM 2022

O Quem é Quem 2022 é uma iniciativa das revistas Avicultura Industrial e Suinocultura Industrial, tendo como entidade patronal a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com patrocínio das empresas De Heus, ligada à nutrição animal, e Boehringer Ingelheim, com produtos para saúde animal. O coquetel servido no dia terá ainda o apoio da companhia de genética avícola Cobb.

O levantamento das informações e rankings de cada uma das onze categorias está a cargo nessa edição ao professor Iran José Oliveira da Silva, coordenador do Nupea/Esalq-USP.


Coopavel envolve gerentes e líderes em evento sobre gestão e inovação

Gerentes e colaboradores de áreas estratégicas da Coopavel participaram na manhã de terça-feira, 22, da terceira edição do Seminário Vencer é Incrível, que aborda mudanças estruturais e comportamentais que buscam conduzir a cooperativa a um novo estágio no seu processo de gestão e posicionamento no mercado. As palestras foram conduzidas por professores da Academic Ventures, assessoria técnica especializada contratada para conduzir a Coopavel nesse percurso.

O presidente Dilvo Grolli falou de liderança, superação e da importância de cada um nos processos de atualização e aprimoramento observados já há dois anos. “A Coopavel é uma cooperativa vencedora porque é feita por pessoas vencedoras e que superam desafios. Nenhum vencedor constrói uma empresa derrotada”, pontuou ele. Com 51 anos, a Coopavel é uma cooperativa global e que registrou em 2021 o seu melhor ano, com expansão de 42%. Esse resultado a coloca, em faturamento, entre as cooperativas agroindustriais com maior crescimento do País no período.

As melhorias em andamento em setores estratégicos, como de recursos humanos e marketing, trazem bons resultados e preparam a Coopavel para um novo tempo. Dilvo falou também de mudanças inesperadas na economia mundial geradas pela pandemia e pela guerra entre Rússia e Ucrânia. “Estamos todos em alerta porque há riscos desconhecidos pelo caminho e as consequências do conflito, mesmo que ele termine logo, demorarão tempo considerável para ser superadas”, observa o presidente.

Ao citar que a incerteza é o caminho dos fracos, Dilvo Grolli afirmou que essa busca deve ser alicerçada na responsabilidade e no planejamento, sempre preservando missão, visão e valores da instituição. O que trouxe a cooperativa até aqui, reforçou ele, precisa ser mantido e valorizado, que são a ética, o respeito e o trabalho dedicado de todos. “Estamos envolvidos em uma causa maior, por isso o momento requer mudanças no modelo de gestão, valorizando tudo o que foi feito, porém tendo liberdade e abertura para construir um novo caminho para a superação da crise mundial. Precisamos ser líderes fortes”, destacou o presidente.

Gestão

O professor Joel Souza e Silva falou sobre gestão e de sua relevância em uma corporação como a Coopavel. Ele citou modelos e das contribuições de muitos estudiosos para o contínuo aperfeiçoamento dessa ferramenta. Inovações determinantes ocorreram a partir do ano 2000, com o advento da era da tecnologia digital. “O método é o instrumento para se chegar à meta e em gestão todos os recursos (humanos, financeiros, materiais, equipamentos, entre outros) são importantes e devem ser considerados”, afirmou Joel.

Ideias

Estimular os colaboradores a gerar ideias e a auxiliar continuamente com melhorias na empresa foi um dos apontamentos feitos pelo professor Hélio Gomes de Carvalho, elencando a inovação como uma aliada de empresas longevas e de sucesso. Para que ideia, inovação, oportunidade, intenção e execução acontecem deve-se ter um ambiente propício. “E a Coopavel, com o Espaço Impulso (hub de inovação para o agronegócio inaugurado no Show Rural), conta com as condições especiais para que essas ideias apareçam e frutifiquem”.

Por sua vez, o professor Zaki Akel Sobrinho tratou sobre importância e resultados dos projetos colocados em prática nos últimos dois anos na cooperativa. “O engajamento e a resiliência da equipe nas áreas de pessoas, inovação e marketing, e o entendimento do papel de cada um nesse processo de transformação e de aumento da competitividade da cooperativa, têm sido determinantes para o sucesso do que todos estamos fazendo aqui”, afirmou Zaki.

Legenda: Dilvo Grolli falou sobre liderança e superação
Crédito: Assessoria

Qualidade da água é assunto de primeiro curso no aviário-escola

Inaugurado durante o 34º Show Rural Coopavel, realizado em fevereiro em Cascavel, o Centro Tecnológico de Avicultura já começa a cumprir sua missão como aviário-escola. Menos de um mês depois do encerramento do evento, o espaço recebeu o seu primeiro treinamento oficial, na área da qualidade da água nos aviários.

Vinte e uma pessoas, entre profissionais da área de fomento e extensionistas, participaram e puderam aprimorar seus conhecimentos em um tema considerado indispensável ao bom resultado dos lotes. O treinamento foi conduzido pela assessora técnica Daiana Taras, da empresa Kobra, de Londrina, especializada na fabricação de equipamentos para atender a essa necessidade dos avicultores.

Um dos trabalhos mais fortes que acontecem junto aos criadores busca combater a máxima de que a água é um nutriente esquecido. “Além de fundamental para as aves e aos bons resultados da atividade, elas precisam de água suficiente e de qualidade”, informou Daiana. A assessora técnica falou sobre pH ideal, cloração, sólidos totais e também quanto aos passos para a correta limpeza do sistema de resfriamento do aviário.

Daiana deu destaque também ao impacto das águas mole e dura na placa evaporativa da granja. Os participantes ouviram informações detalhadas ainda sobre o sistema de quarteto, bastante empregado em aviários. Trata-se de um conjunto desenvolvido para cloração, acidificação, filtragem e anti-incrustração e que tem por finalidade assegurar água de qualidade para as aves confinadas.

Otimização

O gerente de Fomento Avícola da Coopavel, Eduardo Leffer, diz que o Centro Tecnológico de Avicultura trará um novo impulso ao segmento. “Ali, além de conhecer as principais novidades em inovações e tecnologias durante o Show Rural, técnicos, produtores e extensionistas terão acesso o ano todo a informações completas sobre as novidades do setor. Ao mesmo tempo que recebem o conteúdo prático eles têm a chance de ver, na prática, a aplicação do que é explicado. Há, com isso, a otimização e a potencialização de aprendizados e de resultados na avicultura de grande escala”, afirma Eduardo.

O Centro Tecnológico de Avicultura, implantado em área nobre do parque que desde 1989 recebe o Show Rural Coopavel, foi estruturado em parceria da cooperativa com a Associação Nacional dos Fabricantes de Equipamentos para Aves e Suínos. “Nosso agradecimento à Anfeas, que entendeu o alcance do projeto proposto. Com essa estrutura, cria-se uma escola com o que há de melhor em recursos e equipamentos para o contínuo crescimento de um setor que faz do Oeste e do Paraná modelos em produção de proteção para o Brasil e para o mundo”, diz o presidente Dilvo Grolli.

Legenda: O primeiro curso no aviário-escola, que foi inaugurado no início de fevereiro
Crédito: Assessoria

Coopavel realiza no Sudoeste dia de campo para cultivares de soja

Cerca de 400 produtores rurais da região Sudoeste do Paraná, abrangidos pelas unidades da Coopavel em Pato Branco, Bom Sucesso do Sul e Vitorino, participaram no início de março da primeira edição conjunta das filiais de um dia de campo para a cultura da soja. O evento apresentou o melhor do portfólio de algumas das empresas parceiras da cooperativa.

Realizado em uma área aberta ao lado da unidade de Pato Branco, o dia de campo observou medidas sanitárias e a formação de grupos com até 15 pessoas, informa o gerente de Filiais Sudoeste, Adelar Goehl. “A receptividade, a qualidade das informações repassadas e o interesse dos visitantes nos conteúdos são uma clara demonstração de que alcançamos plenamente os objetivos propostos”, de acordo com Adelar.

O circuito de visitação às empresas expositoras foi vencido com o auxílio de monitores. Em cada área dedicada à exposição de conteúdos, técnicos apresentaram as novidades e esclareceram dúvidas. “A dinâmica contribuiu para a otimização do aproveitamento das informações disponibilizadas”, segundo o gerente. “Os dias de campo facilitam e agilizam o processo de disseminação de conhecimentos, conduzindo os produtores rurais integrados a produtividades cada vez maiores e melhores”, segundo o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.

Dezoito cultivares

As empresas participantes apresentaram 18 variedades de soja. Foram elas: BMX 50i52 RSF Ipro (Raio), BMX 55i57 RSF Ipro (Zeus), BMX 57i60 RSF Ipro (Cromo), BMX 58i60 RSF Ipro (Lança), NS 5115 I2X, NS 5933 Ipro, NS 6220 Ipro, P95y02 Ipro, P95R40 Ipro, P95R90 Ipro, TMG 2757 Ipro, TMG 7262 RR, TMG 7063 Ipro, M 5705 Ipro, M 5917 Ipro, Soytech 580 i2X, C 2534 e C 2600 Ipro.

A Coopavel participou com a Nutriagro, indústria de fertilizantes foliares, e com suas unidades de sementes e fertilizantes. As empresas presentes foram: Brasmax, Pionner, Nidera, TMG, Cordius (semente), Soytech (semente), Basf, FMC, Bayer, Syngenta, Corteva, Adama, UPL, Sumitomo, Ihara e Bionat.

Legenda: O evento foi realizado em uma área a céu aberto ao lado da filial da Coopavel em Pato Branco
Crédito: Assessoria